A obsolescência do aspecto político da profissão docente e o tema gerador

Autores

  • Gomercindo Ghiggi Universidade Federal de Pelotas
  • Juliana Batista Pereira dos Santos Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
  • Priscila Monteiro Chaves Universidade do Oeste de Santa Catarina
  • Sheila de Fatima Mangoli Rocha Universidade Federal de Roraima

DOI:

https://doi.org/10.4013/edu.2017.213.11773

Resumo

A pesquisa teve como objetivo identificar como o Projeto Pedagógico de uma instituição escolar do interior do Rio Grande do Sul oferece subsídios aos seus docentes para seus planejamentos, bem como o modo como é pensado o tema gerador nas suas atividades em sala de aula. Para tanto, por meio de análise documental e entrevista semiestruturada, foram analisados dois instrumentos: o Projeto Pedagógico da escola e as respostas concedidas pelas docentes. O referencial teórico ancorou-se, mormente, nos preceitos de Paulo Freire. Como conclusão, observa-se que há um esfacelamento da compreensão socioantropológica do tema gerador, que se apresenta como consequência da obsolescência do aspecto político da atividade docente.

Palavras-chave: Projeto Pedagógico, Paulo Freire, tema gerador.

Biografia do Autor

Gomercindo Ghiggi, Universidade Federal de Pelotas

Prof. Titular do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Pelotas. Graduado em Filosofia pela Universidade Católica de Pelotas e Doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Juliana Batista Pereira dos Santos, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Doutoranda em Educação em Ciências e Matemática pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Licenciada em Matemática pela Universidade Federal de Pelotas. Profª da Rede Estadual de Educação Básica do Rio Grande do Sul.

Priscila Monteiro Chaves, Universidade do Oeste de Santa Catarina

Profª. do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Oeste de Santa Catarina. Doutora e Mestra em Educação pela Universidade Federal de Pelotas. Licenciada em Letras Port-Francês pela mesma Universidade.

Sheila de Fatima Mangoli Rocha, Universidade Federal de Roraima

Profª do Curso de Licenciatura em Educação do Campo da Universidade Federal de Roraima. Mestra em Desenvolvimento Rural pela Universidade Federal da Bahia. Doutoranda em Educação pela Universidade Federal de Pelotas. Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal de Viçosa.

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Publicado

2017-12-30