Embalagem de alimento orgânico: signos entre identidade e convenções

Autores

  • João Batista Freitas Cardoso Universidade Municipal de São Caetano do Sul
  • Luiz Gustavo Rodrigues Universidade Paulista (UNIP)

DOI:

https://doi.org/10.4013/fem.2015.171.10

Resumo

O presente texto objetiva estudar a embalagem como elemento de comunicação no segmento de produtos orgânicos. Para isso, são analisadas duas embalagens de produtos orgânicos, uma pertencente a uma linha de produtos não orgânicos e outra produzida por uma marca exclusiva de produtos orgânicos. Como resultado das análises, percebe-se que os elementos de composição das embalagens são definidos em função de uma série de convenções: linguagem da categoria; identidade da marca; ou estereótipos relacionados à imagem de produtos naturais. Para realizar as análises, foi utilizada a teoria semiótica de Charles S. Peirce.

Palavras-chave: embalagem, produto orgânico, semiótica visual.

Biografia do Autor

João Batista Freitas Cardoso, Universidade Municipal de São Caetano do Sul

Doutor e Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP com Pós-doutorado pela ECA-USP. Professor no Programa de Mestrado em Comunicação da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS) e nos cursos de publicidade das universidades Mackenzie e Santa Cecília. Líder do Grupo de Pesquisa "O Signo Visual nas Mídias" (CNPq) e coordenador dos GTs Práticas Interacionais e Linguagens na Comunicação (COMPÓS) e Discurso y Comunicación (ALAIC). Autor dos livros "A semiótica do cenário televisivo" (Annablume/FAPESP) e "Cenário Televisivo: linguagens múltiplas fragmentadas" (Annablume/Fapesp). Coorganizador do livro "Mutações da Cultura Midiática" (Paulinas).

Luiz Gustavo Rodrigues, Universidade Paulista (UNIP)

Mestre em Comunicação pelo PPGCom da USCS. Designer de embalagem com formação pela UNISANTA. Professor na UNIP, UNISANTA, UNISANTOS e UNIMONTE.

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Publicado

2015-02-25

Edição

Seção

Artigos de Temáticas Livres