Autoridade docente e autonomia estudantil: problematizações sobre suas relações, práticas e saberes

Autores

  • Mariana Luzia Corrêa Thesing Universidade Federal de Santa Maria
  • Marília Costa Morosini Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.4013/edu.2018.221.12327

Resumo

A autoridade docente é, muitas vezes, confundida com a ideia de autoritarismo e de rigidez no espaço escolar. Porém, o rigor nas práticas pedagógicas disciplinares é uma escolha pedagógica do educador comprometido com a pedagogia libertadora. A partir da perspectiva freireana, este texto é resultante de uma pesquisa que, de caráter qualitativo, a partir de um estudo de caso, teve como objetivo conhecer e compreender as práticas e saberes de uma professora acerca dos processos de construção de sua autoridade e da autonomia dos estudantes. A partir de entrevistas semiestruturadas, observações participantes e análise de documentos oficiais/escolares, apresentou como resultados a necessária articulação dos conceitos de autoridade e autonomia, a importância das práticas de autoridade docente para a construção da autonomia dos estudantes e as dificuldades da instituição escolar para o trabalho com essa problemática, tendo em vista os conceitos de autoridade e autonomia.

Palavras-chave: autoridade docente, autonomia estudantil, pedagogia libertadora.

Biografia do Autor

Mariana Luzia Corrêa Thesing, Universidade Federal de Santa Maria

Licenciada em Pedagogia.

Mestre em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS.

Doutoranda em Educação pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM/RS.

Marília Costa Morosini, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Doutora em Educação. Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Pesquisadora 1A CNPq.

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Publicado

2018-01-23

Edição

Seção

Artigos