“O que a gente fala passa, mas o que escreve permanece para sempre”. Práticas de escrita de professores: entre usos e mitos
DOI:
https://doi.org/10.4013/edu.2012.161.565Resumo
Este artigo analisa uma investigação que se propôs discutir as práticas de escrita desenvolvidas por um grupo de professoras alfabetizadoras. Buscamos compreender como as professoras se relacionam com a escrita em sua vida pessoal e em suas atividades profissionais. Tomamos por base teórica os estudos de Bernard Charlot e seus colaboradores acerca da relação com o saber, bem como as discussões produzidas sobre a história da leitura e da escrita. Utilizamos como fonte de coleta de dados entrevistas semiestruturadas com um grupo de 13 professoras alfabetizadoras de três cidades do interior do estado de Mato Grosso do Sul e material escrito produzido por elas. Os sujeitos da pesquisa eram também alunas de um curso de Pedagogia na modalidade à distância oferecido pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Os resultados da pesquisa indicam que as professoras fazem uso de uma diversidade de práticas e escrita em seu cotidiano, mas, ao mesmo tempo, mitificam tal prática.
Palavras-chave: professoras, alfabetizadoras, escritas.
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