Rompendo fronteiras: a escola aberta às parcerias e à territorialização educativa

Autores

  • Ernesto Candeias Martins

DOI:

https://doi.org/10.4013/edu.2009.131.4929

Resumo

O estudo, de âmbito teórico e no contexto português, aponta para a importância das relações entre a escola, a comunidade e a autarquia (parcerias e partenariado), como vetor  do desenvolvimento e da inovação. Para isso, deve-se partir da construção real de práticas  de cooperação entre as comunidades locais e as instituições sociais e educativas, numa  partilha de iniciativas e de projetos comuns com a escola (projeto educativo). A constituição de comunidades territoriais de educação é uma forma de desenvolver os valores e manter as tradições, o património ambiental, cultural e artístico, a promoção dos recursos e das  sinergias, com o objetivo de um desenvolvimento em rede, de uma cidadania europeia e para  o intercâmbio de proximidade. O autor estruturou o estudo em quatro pontos. No primeiro  aborda as parcerias entre a escola e a comunidade local, destacando o significado de parceria  e o papel do partenariado na realidade educativa portuguesa. No segundo ponto explica-se  a relação interativa entre parceria, participação e poder local. No terceiro ponto analisamse  as lógicas e as dinâmicas de parceria “educação – escola” e, no último ponto a parceria  “escola – autarquia”, de modo a promover a participação dos atores educativos, da escola e  da comunidade.

Palavras-chave: política educativa, escola, autonomia escolar, comunidade educativa, territorização, parceria, partenariado.

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Publicado

2021-06-01

Edição

Seção

Artigos