Território-currículo: uma travessia da docência-epidérmica
DOI:
https://doi.org/10.4013/edu.2022.261.17Palavras-chave:
Currículo; Docência; TravessiaResumo
O ensaio, desde o ponto de vista da Filosofia da Diferença e de teóricos da educação e do currículo, problematiza a prática de uma docência-epidérmica de uma professora-artista num Centro de Artes de uma universidade pública. Desenvolvendo o pensamento acerca de um currículo-epidérmico enquanto território nômade e superfície de atravessamento, defende a possibilidade de a docência-epidérmica fazer rasgos nas grades curriculares e inventar traçados inesperados e singulares. Tematiza o currículo enquanto território que articula camadas estriadas e lisas e convida a uma travessia-epidérmica cujo movimento acontece num espaço intermezzo. Uma travessia que pedagogicamente privilegia os acontecimentos e a criação de conceitos, que se faz pela desterritorialização e a reterritorialização, pondo o conhecimento em movimento, interpelando estados e tocando os corpos. Nessa travessia importam os atravessamentos, a experiência que inventa outros modos de existência.
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