Brincar como prática social da pequena infância em contexto de Educação Infantil: aprender para a vida

Autores

  • Maria Elisa Nicolielo Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Educação/UFSCar, na linha de Pesquisa: Educação Escolar: teorias e práticas. Mestre em Educação pela UFSCar. Pedagoga. Professora de Educação Infantil. Membro pesquisadora do CFEI - Centro de Pesquisa da Criança e de Formação de Educadores da Infância/CNPq.
  • Aline Sommerhalder Universidade Federal de São Carlos/UFSCar Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE/CECH/UFSCar, na linha de pesquisa: Educação Escolar: teorias e práticas. Docente do Departamento de Teorias e Práticas Pedagógicas/CECH/UFSCar. Coordenadora do CFEI - Centro de Pesquisa da Criança e de Formação de Educadores da Infância/CNPq. Doutora em Educação Escolar e Pedagoga.
  • Fernando Donizete Alves Universidade Federal de São Carlos/UFSCar. Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE/CECH/UFSCar, na linha de pesquisa: Educação Escolar: teorias e práticas. Docente do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana/CECH/UFSCar. Coordenador do CFEI - Centro de Pesquisa da Criança e de Formação de Educadores da Infância/CNPq. Doutor em Educação Escolar e Licenciado em Educação Física.
  • Deise Aparecida Silva Malta Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Educação/UFSCar, na linha de Pesquisa: Educação Escolar: teorias e práticas. Mestre em Planejamento e Análise de Políticas Públicas, área Gestão Educacional, pela Universidade Estadual Paulista - UNESP. Pedagoga. Coordenadora Pedagógica da Educação Infantil, na rede municipal de ensino de Franca/SP. Membro pesquisadora do CFEI - Centro de Pesquisa da Criança e de Formação de Educadores da Infância/CNPq.

DOI:

https://doi.org/10.4013/edu.2019.232.16849

Resumo

O artigo discute o brincar como uma prática social intensa da pequena infância em contexto de educação infantil e seu potencial de aprendizagem para a vida. Teve como aporte teórico autores como Brougère e Freire. De abordagem qualitativa, utilizou-se da observação participante de momentos de brincadeiras livres propiciadas em práticas educativas com uma turma de 14 crianças com idade média de 3 anos, em uma instituição de educação infantil municipal. Os dados foram registrados em diário de campo e realizou-se a análise, na perspectiva qualitativa considerando a literatura. Os resultados apontaram, dentre outros aspectos, que no brincar as crianças ampliam o repertório lúdico, fazem escolhas, compartilham ideias sobre a realidade, negociam brinquedos e estabelecem amizades. Brincar é uma prática social que promove aprendizagem para a vida e, por isso, deve ser presente no cotidiano das crianças na Educação Infantil.

 

Palavras-chave: Brincar, Educação Infantil, Aprendizagem.

Biografia do Autor

Maria Elisa Nicolielo, Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Educação/UFSCar, na linha de Pesquisa: Educação Escolar: teorias e práticas. Mestre em Educação pela UFSCar. Pedagoga. Professora de Educação Infantil. Membro pesquisadora do CFEI - Centro de Pesquisa da Criança e de Formação de Educadores da Infância/CNPq.

Mestre em Educação pela UFSCar. Pedagoga. Professora de Educação Infantil. Membro pesquisadora do CFEI - Centro de Pesquisa da Criança e de Formação de Educadores da Infância/CNPq.

Aline Sommerhalder, Universidade Federal de São Carlos/UFSCar Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE/CECH/UFSCar, na linha de pesquisa: Educação Escolar: teorias e práticas. Docente do Departamento de Teorias e Práticas Pedagógicas/CECH/UFSCar. Coordenadora do CFEI - Centro de Pesquisa da Criança e de Formação de Educadores da Infância/CNPq. Doutora em Educação Escolar e Pedagoga.

Universidade Federal de São Carlos/UFSCarDocente do Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE/CECH/UFSCar. Docente do Departamento de Teorias e Práticas Pedagógicas/CECH/UFSCar.  Coordenadora do CFEI - Centro de Pesquisa da Criança e de Formação de Educadores da Infância/CNPq. Doutora em Educação Escolar e Pedagoga.

Fernando Donizete Alves, Universidade Federal de São Carlos/UFSCar. Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE/CECH/UFSCar, na linha de pesquisa: Educação Escolar: teorias e práticas. Docente do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana/CECH/UFSCar. Coordenador do CFEI - Centro de Pesquisa da Criança e de Formação de Educadores da Infância/CNPq. Doutor em Educação Escolar e Licenciado em Educação Física.

Universidade Federal de São Carlos/UFSCar. Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE/CECH/UFSCar. Docente do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana/CECH/UFSCar.  Coordenador do CFEI - Centro de Pesquisa da Criança e de Formação de Educadores da Infância/CNPq. Doutor em Educação Escolar e Licenciado em Educação Física.

Deise Aparecida Silva Malta, Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Educação/UFSCar, na linha de Pesquisa: Educação Escolar: teorias e práticas. Mestre em Planejamento e Análise de Políticas Públicas, área Gestão Educacional, pela Universidade Estadual Paulista - UNESP. Pedagoga. Coordenadora Pedagógica da Educação Infantil, na rede municipal de ensino de Franca/SP. Membro pesquisadora do CFEI - Centro de Pesquisa da Criança e de Formação de Educadores da Infância/CNPq.

Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Educação/UFSCar, na linha de Pesquisa: Educação Escolar: teorias e práticas. Mestre em Planejamento e Análise de Políticas Públicas, área Gestão Educacional, pela Universidade Estadual Paulista - UNESP. Pedagoga. Coordenadora Pedagógica da Educação Infantil, na rede municipal de ensino de Franca/SP. Membro pesquisadora do CFEI - Centro de Pesquisa da Criança e de Formação de Educadores da Infância/CNPq.

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Publicado

2019-05-24

Edição

Seção

Artigos