A curiosidade epistêmica em Paulo Freire e as possibilidades de práticas educativas emancipatórias na escola
DOI:
https://doi.org/10.4013/edu.2024.281.03Palavras-chave:
Diálogo problematizador, Curiosidade epistêmica, Práticas educativas, Paulo Freire (1921-1997)Resumo
O presente artigo teve como objetivo discutir de forma crítica reflexiva o diálogo problematizador e a curiosidade epistêmica em Paulo Freire como possibilidades de prática educativas humanizadoras na Escola. Compreendemos que o legado de Paulo Freire através da pedagogia libertadora se encaminha para a emancipação de homens e mulheres que vivem em situação de opressão e dominação imposta pelo capitalismo contemporâneo. Dessa forma partimos da seguinte questão norteadora: Como o diálogo problematizador e da curiosidade epistêmica medeia possibilidades de práticas educativas humanizadoras na Escola em sociedade orientada pelo capitalismo? A pesquisa é qualitativa, de natureza crítica e do tipo bibliográfica. Os resultados apontam que o legado educacional de Paulo Freire de cunho emancipatório, tendo no diálogo o eixo norteador de sua teoria possibilita a prática educativa escolar na direção da emancipação humana pela superação das formas de sociabilidade do capitalismo.
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