Reflexões sobre cartografia a partir do pesquisador-fenômeno

redesenhando Ouro Preto (MG/Brasil) por uma escrita autoetnográfica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.4013/qt.2024.1223.02

Palabras clave:

cartografia, autoetnografia , pesquisador-fenômeno , caminhada

Resumen

Neste artigo, exploramos uma narrativa que privilegia como partida o “eu” do pesquisador-fenômeno – a vivência de um dos autores do texto, organizada enquanto este caminha por um pequeno trecho, previamente escolhido, da cidade de Ouro Preto (MG/Brasil). Diante de tal experiência recortada, impõe-se uma cartografia que induz e sustenta o relato trazido pela vivência, compondo então a metodologia, juntamente com um percurso teórico embasado no campo da comunicação, mas que aciona mais disciplinas, como antropologia, história e literatura. Isso nos faz suscitar reflexões analíticas da ordem da aparição do gesto cartográfico em uma escrita autoetnográfica, o que permite situar o leitor numa tessitura social cujas realidades ora descritas, ora imaginadas são tão mutáveis quanto aqueles que se movem pelo referido espaço urbano.

Biografía del autor/a

Bruno Guimarães Martins, UFMG

Doutor em Literatura, Cultura e Contemporaneidade pela PUC-Rio e Mestre em Comunicação Social pela UFMG. Professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da UFMG e do Departamento de Comunicação Social da mesma instituição.

William David Vieira, UFMG

Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da Universidade Federal de Minas Gerais (PPGCom/UFMG), com bolsa CAPES, e Mestre em Comunicação pela Universidade Federal de Ouro Preto.

Publicado

2024-01-10

Cómo citar

GUIMARÃES MARTINS, B.; DAVID VIEIRA, W. Reflexões sobre cartografia a partir do pesquisador-fenômeno: redesenhando Ouro Preto (MG/Brasil) por uma escrita autoetnográfica. Questões Transversais, São Leopoldo, Brasil, v. 12, n. 23, 2024. DOI: 10.4013/qt.2024.1223.02. Disponível em: https://www.revistas.unisinos.br/index.php/questoes/article/view/26479. Acesso em: 5 may. 2025.

Número

Sección

Dossiê Cartografias da/na Comunicação - Parte 2