Reflexões sobre cartografia a partir do pesquisador-fenômeno
redesenhando Ouro Preto (MG/Brasil) por uma escrita autoetnográfica
DOI:
https://doi.org/10.4013/qt.2024.1223.02Palavras-chave:
cartografia, autoetnografia , pesquisador-fenômeno , caminhadaResumo
Neste artigo, exploramos uma narrativa que privilegia como partida o “eu” do pesquisador-fenômeno – a vivência de um dos autores do texto, organizada enquanto este caminha por um pequeno trecho, previamente escolhido, da cidade de Ouro Preto (MG/Brasil). Diante de tal experiência recortada, impõe-se uma cartografia que induz e sustenta o relato trazido pela vivência, compondo então a metodologia, juntamente com um percurso teórico embasado no campo da comunicação, mas que aciona mais disciplinas, como antropologia, história e literatura. Isso nos faz suscitar reflexões analíticas da ordem da aparição do gesto cartográfico em uma escrita autoetnográfica, o que permite situar o leitor numa tessitura social cujas realidades ora descritas, ora imaginadas são tão mutáveis quanto aqueles que se movem pelo referido espaço urbano.
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