Novo registro de Zollernioxylon tinocoi Mussa (Fabaceae) no Vale do Juruá, Mioceno da Formação Solimões, Bacia do Acre, Brasil

Autores

  • Adriana Kloster Centro de Ecologia Aplicada del Litoral (CECOAL-CONICET). Ruta 5 km 2,5 - C.P 3.400 Corrientes, Argentina. Universidad Nacional de Córdoba. Av. Vélez Sarsfi eld 299, C.P. X5000JJC, Córdoba, Argentina.
  • Silvia Gnaedinger Centro de Ecologia Aplicada del Litoral (CECOAL-CONICET). FACENA UNNE. Casilla correo 291.C.P. 3400, Corrientes, Argentina.
  • Karen Adami-Rodrigues Núcleo de Estudos em Paleontologia e Estratigrafi a (NEPALE) - Centro de Desenvolvimento Tecnológico (CDTec) -Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Praça Domingos Rodrigues, 02, 96010-440, Pelotas, RS, Brasil.
  • Camile Urban Núcleo de Estudos em Paleontologia e Estratigrafi a (NEPALE) - Centro de Desenvolvimento Tecnológico (CDTec) -Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Praça Domingos Rodrigues, 02, 96010-440, Pelotas, RS, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.4013/gaea.2012.81.04

Resumo

Um novo registro de lenho fóssil para a região do Vale do Juruá em níveis atribuídos ao Mioceno e à Formação Solimões, na Bacia do Acre, sudoeste da Amazônia, é analisado. As amostras de material lenhoso provêm de um dos inúmeros afloramentos expostos ao longo do Rio Juruá. As características anatômicas do lenho demonstram afinidade com a família Fabaceae e, mais especificamente, com a espécie Zollernioxylon tinocoi Mussa. Esse novo registro para a região do Vale do Juruá confi rma a presença das Fabaceae e amplia o conhecimento da tafofl ora, contribuindo para as reconstruções ambientais pretéritas da Amazônia com base na comparação com sua moderna vegetação.

Palavras-chave: Lenho-fóssil, Fabaceae, Mioceno, Vale do Juruá, Bacia do Acre, Brasil.

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Publicado

2013-07-30

Edição

Seção

Artigos