O cinema, a realidade virtual e a memória do futuro
Resumo
A realidade virtual, proclamada com o advento dos computadores e da internet, há muito tem sido focalizada no universo ficcional da literatura e do cinema, desde obras como Metropolis (1927) e 2001: uma odisséia no espaço (2001: A space odyssey, 1968), passando por Blade Runner (1982) e O exterminador do futuro (Terminator, 1984) até Matrix (1999). São filmes implacáveis em sua imaginação do futuro e radicais em sua mirada na condição do pós-humano, isto é, a conexão do Ser e da máquina numa simbiose radical. Contemplando a ficção científica do cinema (sci-fi), já disseminada na televisão e na internet, percebemos que as suas imagens e sons contêm o DNA da cibercultura, uma visão do futuro que se tornou presente no “breve século XX”.
Palavras-chave: cinema, ficção, cibercultura, realidade virtual.Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Concedo a Revista Revista Fronteiras - Estudos Midiáticos o direito de primeira publicação da versão revisada do meu artigo, licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista).
Afirmo ainda que meu artigo não está sendo submetido a outra publicação e não foi publicado na íntegra em outro periódico e assumo total responsabilidade por sua originalidade, podendo incidir sobre mim eventuais encargos decorrentes de reivindicação, por parte de terceiros, em relação à autoria do mesmo.
Também aceito submeter o trabalho às normas de publicação da Revista Fronteiras - Estudos Midiáticos acima explicitadas.