Codificações e tecnologias de mídia: os sentidos e as máquinas
DOI:
https://doi.org/10.4013/fem.2018.202.08Resumo
O presente artigo é uma reflexão teórico sobre a relação dos códigos comunicacionais (Eco, 2014) com as semióticas assignificantes (Deleuze e Guattari, 2011a), que não estão espalhadas em diferentes estratos, inclusive nas tecnologias de mídias. Para tratar tal interseção, trazemos as teorias de Marshal McLuhan (2007) sobre os ambientes produzidos pelos meios de comunicação e as teorias de Vilém Flusser (2008) sobre os aparelhos técnicos, que programam nossa existência e nossas possibilidades comunicativas. Dado esse arcabouço teórico, a reflexão se preocupa em evidenciar como os modos comunicativos estão em constante transformação agenciada tanto por seus diferentes usos quanto pela produção de tecnologias de mídias. Para esclarecer tal ponto, explicitamos mecanismos de transformação de códigos discutidos em uma dimensão teórica.
Palavras-chave: semiótica crítica, tecnologia, código, máquina.
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