A concepção de educação na Confissão de Fé de Westminster, de 1647

Autores

  • Rodrigo Pinto de Andrade Universidade Estadual de Maringá
  • Cézar de Alencar Arnaut de Toledo Universidade Estadual de Maringá
  • Francielle Aparecida Garuti de Andrade Universidade Estadual de Maringá

DOI:

https://doi.org/10.4013/edu.2018.221.11109

Resumo

Este artigo analisa a concepção de educação na Confissão de Fé de Westminster, documento redigido na Abadia de Westminster, na Inglaterra, em 1647. O texto foi elaborado por teólogos calvinistas e serviu como manual doutrinal e confessional da Igreja Reformada. As confissões de fé são típicas da Modernidade na Europa Ocidental e surgiram no contexto do nascimento dos Estados modernos e das novas denominações cristãs, que, por sua vez, estiveram diretamente relacionados com os processos de confessionalização vividos pela religião cristã na Europa Ocidental nos séculos XVI e XVII. Trata-se de um documento amplamente utilizado pelas igrejas de orientação calvinista, e suas propostas educacionais, estratégias pedagógicas e concepção de educação tiveram larga influência nas regiões onde foi utilizado.

Palavras-chave: educação, Confissão de Fé de Westminster, confessionalização, modernidade.

Biografia do Autor

Rodrigo Pinto de Andrade, Universidade Estadual de Maringá

Aluno de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá

Cézar de Alencar Arnaut de Toledo, Universidade Estadual de Maringá

Doutor em Educação pela Unicamp (1996), professor do Departamento de Fundamentos da Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá.

Francielle Aparecida Garuti de Andrade, Universidade Estadual de Maringá

Mestre em Educação pela Universidade Estadual de Maringá

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Publicado

2018-01-05

Edição

Seção

Artigos