Avaliação da leitura em inglês como língua estrangeira e validade de construto
Resumo
Neste artigo, a análise conduzida por Tumolo e Tomich (2007) e Tumolo (2005) em itens extraídos da prova de inglês do vestibular da Unicamp é questionada. A análise, conduzida como parte de um estudo que investiga a defensibilidade de itens de três instrumentos de avaliação de leitura em inglês como língua estrangeira – exames internacionais de proficiência (TOEFL e IELTS), exames vestibulares de duas universidades brasileiras (Unicamp e UFSC) e exames elaborados pelo professor em sala de aula – tem a validade de construto como seu critério principal. Os itens são classificados em defensáveis e não defensáveis. Itens defensáveis, para os autores, seriam aqueles que “permitem a demonstração da habilidade como definida no construto, enquanto os não defensáveis não permitem coletar evidências para uma interpretação válida da habilidade relevante” (Tumolo e Tomich, 2007, p. 67). O argumento principal de nosso questionamento é o fato de o construto em que se baseia a análise ser distinto daquele que fundamenta a prova da Unicamp.
Palavras-chave: avaliação da leitura, inglês, língua estrangeira, validade de construto, exames vestibulares.
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