Os novos poderes e a necessidade de uma regulação mundial para as nanotecnologias

Autores

  • Wilson Engelmann UNISINOS
  • Tatiana de Almeida F. R. Cardoso UNISINOS

DOI:

https://doi.org/10.4013/343

Resumo

A proposta deste trabalho é refletir sobre os impactos que o surgimento de novos poderes (em especial o Biopoder e seus desdobramentos) causa nas estruturas da sociedade contemporânea. O foco deste estudo está na capacidade normativa dos Estados e no próprio Direito Constitucional, visto que as nações não possuem soluções para as questões hodiernas, tal como a nanotecnologia. Nesse escopo, o objetivo também é analisar a interposição do Direito Internacional como um direito comum a todos os países, atuando na proteção dos direitos humanos, em especial da dignidade da pessoa humana, frente às pesquisas nanotecnológicas. Para tanto, traça-se um resgate teórico-qualitativo acerca do tema, com o intuito de revisar a bibliografia existente, porém sem querer esgotá-la.

Palavras-chave: novos poderes, Biodireito, soberania, direitos humanos, bem comum, Direito Internacional, nanotecnologia.

 

Biografia do Autor

Wilson Engelmann, UNISINOS

Doutor e Mestre em Direito Pelo Programa de Pós-Graduação em Direito da UNISINOS, Professor deste PPGD das atividades Direitos Humanos e Transformações Jurídicas das Relações Privadas.

Tatiana de Almeida F. R. Cardoso, UNISINOS

Mestranda em Direito da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, bolsista CAPES/PROSUP; Especialista em Direito Internacional pela UFRGS e em Língua Inglesa pela Unilasalle; com cursos de formação em Direito Norte-Americano pela Fordham University, em Direito Humanitário pela Harvard University e Direitos Humanos pela FGV. Advogada.

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Publicado

2011-04-04

Edição

Seção

Artigos