“L’espoir qu’il existe un sein” (ordre du corps, pornographie, bioéthique)
DOI:
https://doi.org/10.4013/1466Resumo
Les paradigmes de la bioéthique contemporaine se sont révélés insuffisants pour comprendre et décrire la complexité du “vivant”. L’auteur, après une brève présentation des termes philosophiques du dualisme culture/nature (le Moi et le bios, qu’il suppose féminin), s’engage dans une série d’hypothèses sûr la bioéthique du “lendemain”, à savoir: l’éthique de la pornographie, la tendresse en anthropologie du droit, la puissance sexuelle de l’Etat, l’incertitude et l’assujettissement des corps, le paradigme de l’inconscient et l’énergie des corps morcelés, pour terminer avec une brève reconstruction du paradigme féminin où le lait joue un rôle “animal” constitutif de la subjectivité.
Mot clés: bioéthique contemporaine, paradigmes, anthropologie du droit.Downloads
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