Representações da morte nas narrativas midiáticas: a poética da novela Velho Chico

Autores

  • Míriam Cristina Carlos Silva Universidade de Sorocaba (UNISO)
  • Bruna Emy Camargo Universidade de Sorocaba (UNISO).

DOI:

https://doi.org/10.4013/ver.2018.32.80.04

Resumo

Este artigo busca compreender as representações da morte presentes na narrativa poética da novela “Velho Chico” (Gshow, 2016), produzida pela Rede Globo de TV. Parte-se dos conceitos de comunicação como acontecimento, vinculação e artifício, este último fundamentado na consciência da mortalidade, fenômeno que angustia o humano e que produz a cultura. Aqui, a novela é entendida como forma de representação, interpretação, crítica e reconstrução dos fenômenos do mundo. Os aspectos poéticos presentes nas representações da morte na novela Velho Chico, de modo sensível, abordam a mortalidade como um fenômeno de natureza e de cultura, além de ser o elo entre os pontos da narrativa e, mais do que isso, o grande elo humano.

Palavras-chave: representações poéticas da morte, antropofagia, Velho Chico.

Biografia do Autor

Míriam Cristina Carlos Silva, Universidade de Sorocaba (UNISO)

Mestrado e doutorado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Pós-doutorado em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Professora titular do Mestrado em Comunicação e Cultura da Universidade de Sorocaba, na linha de pesquisa Análise de Processos e Produtos Midiáticos.

Bruna Emy Camargo, Universidade de Sorocaba (UNISO).

Estudante do 7º semestre no curso de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo da Universidade de Sorocaba, vinculada ao projeto de Iniciação Científica Probic 2017/2018 sob orientação da professora Míriam Cristina Carlos da Silva.

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Publicado

2018-08-27

Edição

Seção

Artigos