Entre regimes de (in)visibilidade: mídias rizomáticas e ciberativismos
DOI:
https://doi.org/10.4013/ver.2016.30.74.06Resumo
A partir de um levantamento bibliográfico por meio dos instrumentos de consulta ao banco de dados de produções científicas no Brasil (Periódicos Capes, Biblioteca Virtual de Psicologia e, ainda, alguns acervos específicos de algumas universidades), foi possível delinear alguns traços sobre as pesquisas que têm se debruçado sobre as mídias locativas, mais especificamente aplicativos (que se autodeclaram para um público gay) para smartphones e tablets. Haja vista a escassez de pesquisas, principalmente nas áreas das ciências humanas – com exceção da comunicação social –, pôde-se constatar que o uso e as relações que se estabelecem por meio delas retrata a emergência de um campo de pesquisa caracterizado pela instabilidade e pelas controvérsias e, por que não, pelas resistências.
Palavras-chave: mídias digitais, ciberativismo, regime de visibilidade.
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