Tecnocultura da chipmusic: relações entre estéticas e tecnologias do passado e imaginários do presente

Autores

  • Camila Schäfer Unisinos
  • Tiago Ricciardi Correa Lopes Unisinos

DOI:

https://doi.org/10.4013/ver.2014.28.67.06

Resumo

Não mais restritos ao universo material dos consoles e computadores pessoais, os jogos digitais se apresentam hoje espalhados por todas as áreas da cultura. Nesse contexto, surgem práticas de apropriação e aplicação de elementos estéticos, narrativos e funcionais dos games que estão dando origem a uma ampla gama de fenômenos que merecem atenção por parte dos estudos em comunicação e cultura. Portanto, interessa-nos tratar, no escopo desse texto, a produção de chipmusic, um estilo musical baseado no resgate das sonoridades de antigos hardwares de videogames, sob o ponto de vista de uma análise que busca interpretar as relações estabelecidas entre as bases tecnológicas e a esfera dos imaginários que moldam a subjetividade e a cultura de cada época. Longe de esgotar todas as possibilidades e focos de análise, pudemos concluir que, assim como outras mídias, os videogames são capazes de gerar ambientes e uma rede de percepções em torno de si.

Palavras-chave: chipmusic, videogame, tecnocultura.

Biografia do Autor

Camila Schäfer, Unisinos

Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da UNISINOS. Possui graduação em Comunicação Social, habilitação Jornalismo, pela UNISINOS.


Tiago Ricciardi Correa Lopes, Unisinos

Graduado em Publicidade e Propaganda (ESPM­/RS), Mestre e Doutor em Ciências da Comunicação (UNISINOS).

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Publicado

2014-02-21

Edição

Seção

Artigos