Tecnocultura da chipmusic: relações entre estéticas e tecnologias do passado e imaginários do presente
DOI:
https://doi.org/10.4013/ver.2014.28.67.06Resumo
Não mais restritos ao universo material dos consoles e computadores pessoais, os jogos digitais se apresentam hoje espalhados por todas as áreas da cultura. Nesse contexto, surgem práticas de apropriação e aplicação de elementos estéticos, narrativos e funcionais dos games que estão dando origem a uma ampla gama de fenômenos que merecem atenção por parte dos estudos em comunicação e cultura. Portanto, interessa-nos tratar, no escopo desse texto, a produção de chipmusic, um estilo musical baseado no resgate das sonoridades de antigos hardwares de videogames, sob o ponto de vista de uma análise que busca interpretar as relações estabelecidas entre as bases tecnológicas e a esfera dos imaginários que moldam a subjetividade e a cultura de cada época. Longe de esgotar todas as possibilidades e focos de análise, pudemos concluir que, assim como outras mídias, os videogames são capazes de gerar ambientes e uma rede de percepções em torno de si.
Palavras-chave: chipmusic, videogame, tecnocultura.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Concedo a Revista Verso e Reverso o direito de primeira publicação da versão revisada do meu artigo, licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista).
Afirmo ainda que meu artigo não está sendo submetido a outra publicação e não foi publicado na íntegra em outro periódico e assumo total responsabilidade por sua originalidade, podendo incidir sobre mim eventuais encargos decorrentes de reivindicação, por parte de terceiros, em relação à autoria do mesmo.
Também aceito submeter o trabalho às normas de publicação da Revista Verso e Reverso acima explicitadas.