O desejo de mais-vida e a humanização do vampiro

Autores

  • Sandra Maria Lúcia Pereira Gonçalves UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.4013/ver.2011.25.60.01

Resumo

Partindo-se do pressuposto de que as mídias são os elementos-vínculo da organização social, bem como estruturantes da sociedade contemporânea, pensa-se o meio cinema como um lugar onde, potencialmente, poderes podem ser exercidos. A temática é a da finitude humana. Por meio da representação do vampiro no cinema, a partir da literatura sobre o assunto - Drácula, de Bram Stoker, Entrevista com o vampiro, de Anne Rice e Crepúsculo, de Stephenie Meyer - buscar-se-á pensar as “barganhas” estabelecidas entre o homem e a sua finitude. Por meio da figura do vampiro e suas mutações, e irá refletir sobre o desejo humano de mais-vida. Foucault nos auxiliará a pensar essas descontinuidades e consequentemente o poder que se exerce sobre os corpos.

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Publicado

2011-11-23

Edição

Seção

Artigos