Golem, homunculus, robôs, andróides e cyborgs: o imaginário cinematográfico na era da cibercultura
Resumo
O presente artigo resgata a evolução de personagens e tramas do cinema ocidental que expressaram, em diferentes momentos históricos, as expectativas, esperanças e temores de uma civilização cada vez mais contaminada pela tecnologia, e que desemboca na chamada cibercultura. Partindo de um texto de André Lemos, espécie de profeta dos novos tempos – e seu elogio aos cyborgs – o trabalho recupera pontualmente, ao longo de 110 anos da arte cinematográfica, o estatuto de criaturas paradigmáticas na representação de um mundo marcado pela relação nem sempre harmônica entre homem, técnica e cultura.Edição
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