O Jornal Zero Hora pelos Sem-terra e as representações no ato da leitura

Autores

  • Vilso Junior Santi Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS
  • Márcia Franz Amaral Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

DOI:

https://doi.org/10.4013/117

Resumo

Buscamos, além de identificar as posições de decodificação predominantes, mapear as representações mobilizadas pelos agricultores do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-terra (MST), no momento da leitura, quando analisadas as notícias veiculadas pelo Jornal Zero Hora (ZH) que pautam a questão agrária e/ou as ações do próprio MST. Tal exame se baseia nos fatos, reportados por ZH, ocorridos no período de 12/04 a 21/05/2008 acerca da ocupação e desocupação da Fazenda Southall em São Gabriel/ RS. Para tanto, promovemos primeiro a delimitação do conceito de representação, relacionando-o ao jornalismo e às notícias e depois, junto com a caracterização do jornal Zero Hora e do MST, apresentamos as considerações referentes às posições de decodificação e às representações que o Jornal Zero Hora faz circular sobre a questão agrária na versão dos Sem-terra.

Biografia do Autor

Vilso Junior Santi, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS

Jornalista, Mestre em Comunicação Midiática pela Universidade Federal de Santa Maria, Doutorando em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e coordenador de produção da Revista Famecos: Mídia Cultura e Tecnologia.

Márcia Franz Amaral, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

Doutora em Comunicação e Informação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, docente do Mestrado em Comunicação Midiática, da Graduação em Jornalismo e tutora do Programa de Educação Tutorial do Curso de Comunicação Social na Universidade Federal de Santa Maria.

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Publicado

2010-04-05

Edição

Seção

Artigos