Coordenação de políticas monetária e cambial no Mercosul entre 2000 e 2013: uma análise empírica

Autores

  • Moisés Pais dos Santos Universidade Estadual de Maringá-PR
  • Wander Plassa Universidade Estadual de Maringá-PR
  • Leandro Pessoto Universidade Estadual de Maringá-PR

DOI:

https://doi.org/10.4013/pe.2015.112.03

Resumo

O presente trabalho tem como principal objetivo realizar uma análise comparativa dos efeitos de choques monetários e cambiais sob regimes de câmbio flutuante nos quatro países membros do Mercosul – Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. Para isso, estimaram-se modelos vetoriais de correção de erros (VEC) para cada um dos países integrantes do Mercosul, utilizando as variáveis inflação, taxa de juros, taxa de câmbio e nível de reservas internacionais. Constatou-se que, sob regimes de câmbio flutuante, nas economias do Mercosul, não existem indícios de semelhanças nas respostas aos choques monetários e cambiais. A implicação disso é que o processo de integração na região pode ser comprometido, pois aumentam-se os custos da ausência de coordenação macroeconômica.

Palavras-chave: VEC, cointegração, área monetária ótima, Mercosul.

Biografia do Autor

Moisés Pais dos Santos, Universidade Estadual de Maringá-PR

Doutorando na Universidade Estadual de Maringá, Professor na Universidade Metodista de São Bernardo do Campo, Mestre em Economia Política pela PUC-SP.

Wander Plassa, Universidade Estadual de Maringá-PR

Mestrando/PCE/UEM, bolsista da CAPES

Leandro Pessoto, Universidade Estadual de Maringá-PR

Mestrando/PCE/UEM, bolsista da CAPES.

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Publicado

2015-12-07

Edição

Seção

Artigos