Alocação eficiente entre ativos de renda variável, Brasil, 2014

Authors

  • Werllin Antonio Silva Economista pela Universidade Federal de São João del Rei
  • Sérgio Magno Mendes Professor Adjunto Depto de Ciências Econômicas - UFSJ
  • Aline Cristina Cruz Professora Adjunto II Departamento de Ciências Econômicas Universidade Federal de São João del Rei

DOI:

https://doi.org/10.4013/pe.2017.132.02

Abstract

Este estudo se propõe a determinar a alocação eficiente de ativos de renda variável no Brasil, em 2014. Diante disso, o suporte teórico usado refere-se à Teoria do Portfólio de Markowitz (1952) e ao Modelo de Índices Múltiplos Ortogonalizados (Soderlind, 2014). Como método, mensura-se o retorno de todos os ativos de renda variável no período analisado, selecionando-se os mais rentáveis e de maior liquidez para compor a carteira ótima. Os ganhos desta carteira foram, então, confrontados com os retornos de outros ativos de renda fixa. Entre os resultados, observa-se que a composição da carteira eficiente é formada por cinco ativos de empresas de diferentes setores: Tractebel, Banco do Brasil, Souza Cruz, Braskem e Sabesp, cuja composição deve respeitar a seguinte proporção: 34,5%; 10,4%; 42%; 1,8% e 11,3%, respectivamente. Constatou-se ainda que o retorno obtido pela carteira é significativamente superior ao obtido pelos títulos de renda fixa.

 

Author Biography

Aline Cristina Cruz, Professora Adjunto II Departamento de Ciências Econômicas Universidade Federal de São João del Rei

Departamento de Ciências Econômicas

Mestre e Doutora em Economia Aplicada pelo Programa de Pós-Graduação em Economia Aplicada do Departamento de Economia Rural da Universidade Federal de Viçosa

Atua em pesquisas ligadas à crescimento e desenvolvimento econômico, mercados futuros agropecuários e mercado de trabalho

Published

2018-01-07

Issue

Section

Articles