Política monetária via controle de crédito: uma análise para o período pós-metas

Autores

  • Renan Pereira Almeida CEDEPAR/FACE - Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG
  • Leonardo Bornacki de Mattos Professor Adjunto do Departamento de Economia Rural da Universidade Federal de Viçosa, MG.

DOI:

https://doi.org/10.4013/pe.2013.91.05

Resumo

O artigo discute a eficácia do uso da taxa de juros para o controle inflacionário, comparando- o com o uso do volume de crédito. Dado que a demanda agregada brasileira possui como principal componente o consumo das famílias, seria válido questionar se a taxa de juros é melhor para controlar o consumo do que o controle direto sobre o volume de crédito concedido ao consumidor. Para tal objetivo, é utilizado o modelo VAR, para o período pós-metas de inflação. Os principais resultados obtidos são que a inflação brasileira não seria essencialmente de demanda e que a política monetária via SELIC mostra-se mais eficaz do que o crédito para explicar o comportamento do consumo.

Palavras-chave: política monetária, crédito, inflação, VAR.

Biografia do Autor

Renan Pereira Almeida, CEDEPAR/FACE - Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG

Graduado em Ciências Econômicas do Departamento de Economia da Universidade Federal de Viçosa, MG. Bolsista de iniciação científica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG).

Mestrando em Economia pelo Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (CEDEPLAR), UFMG.

Bolsista pelo Cnpq.

Leonardo Bornacki de Mattos, Professor Adjunto do Departamento de Economia Rural da Universidade Federal de Viçosa, MG.

D.S. Economia Aplicada, 2008, UFV.

Professor Adjunto II (Economia dos Mercados Futuros; Métodos Quantitativos Aplicados à Economia);

Bolsista do Programa FUNARPEX da Fundação Arthur Bernardes (FUNARBE).

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Publicado

2013-08-25

Edição

Seção

Artigos