Morcegos (Mammalia, Chiroptera) em remanescente de Floresta Atlântica, Rio de Janeiro, sudeste do Brasil

Autores

  • Renan de França Souza Laboratório de Ecologia Animal e Vegetal, Departamento de Biologia Geral, Instituto de Biologia, Universidade Federal Fluminense. Outeiro de São João Batista s/n, Centro, CEP 24020971, Niterói, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Av. São Francisco Xavier, 534, Maracanã, 20550-013, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Roberto Leonan Morim Novaes Campus Fiocruz da Mata Atlântica, Fundação Oswaldo Cruz. Estrada Rodrigues Caldas, 3400, 22713-375, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • André Siqueira Núcleo de Pesquisa e Ensino de Ciências, Departamento de Ciências, Faculdade de Formação de Professores, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rua Dr. Francisco Portela, 1470, CEP 24435-005, Patronato, São Gonçalo, RJ, Brasil.
  • Cristal Sauwen Departamento de Zoologia, Instituto de Biociências, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Av. Pasteur, 458, CEP 22290-240, Urca, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Gabriella Jacob Departamento de Zoologia, Instituto de Biociências, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Av. Pasteur, 458, CEP 22290-240, Urca, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Carlos Eduardo Lopes Santos Departamento de Zoologia, Instituto de Biociências, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Av. Pasteur, 458, CEP 22290-240, Urca, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Saulo Felix Departamento de Zoologia, Instituto de Biociências, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Av. Pasteur, 458, CEP 22290-240, Urca, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Edvandro Ribeiro Departamento de Ecologia, Instituto de Biologia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Av. São Francisco Xavier, 534, Maracanã, 20550-013, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Camila Sant'Anna Departamento de Zoologia, Instituto de Biociências, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Av. Pasteur, 458, CEP 22290-240, Urca, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Davor Vrcibradic Departamento de Zoologia, Instituto de Biociências, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Av. Pasteur, 458, CEP 22290-240, Urca, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Leonardo Avilla Departamento de Zoologia, Instituto de Biociências, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Av. Pasteur, 458, CEP 22290-240, Urca, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Isabel Sbragia Departamento de Zoologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Av.Pau-Brasil, 211, CEP: 21941-590, Ilha do Fundão, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Ricardo Tadeu Santori Núcleo de Pesquisa e Ensino de Ciências, Departamento de Ciências, Faculdade de Formação de Professores, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rua Dr. Francisco Portela, 1470, CEP 24435-005, Patronato, São Gonçalo, RJ, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.4013/nbc.2015.101.02

Resumo

Inventários de biodiversidade são essenciais para gerar informações que levem à proposta de planos de conservação, especialmente para áreas ameaçadas. Apesar do estado do Rio de Janeiro ser a região com maior número de amostragens de morcegos no Brasil, algumas áreas ainda representam lacunas de conhecimento. Entre maio de 2011 e junho de 2012, realizamos 36 amostragens noturnas para inventariar as espécies de morcegos da Reserva Ecológica de Guapiaçu, no município de Cachoeiras de Macacu, Rio de Janeiro. Foram utilizadas 10 redes-de-neblina por noite, abertas do anoitecer ao amanhecer. Um total de 1.290 indivíduos pertencentes a 31 espécies de morcegos foi capturado. As espécies estão distribuídas em três famílias, Phyllostomidae (24 espécies), Vespertilionidae (quatro espécies) e Molossidae (três espécies). Duas outras espécies, das famílias Noctilionidae e Thyropteridae, foram registradas por observações diretas. A riqueza de morcegos da Reserva Ecológica de Guapiaçu é uma das maiores já registradas na Floresta Atlântica.

Palavras-chave: floresta úmida, riqueza de espécies, abundância, inventário de biodiversidade.

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Publicado

2014-11-26

Edição

v. 10 n. 1 (2015): Janeiro/Abril

Seção

Artigos

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