Os despejos de Cachoeirinha e a luta por terra no período da ditadura militar

Autores

  • Fernanda Nalon Sanglard Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
  • Marina Mesquita Camisasca Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Resumo

Este artigo apresenta uma abordagem sobre o conflito de Cachoeirinha, ocorrido na década de 1960 em Minas Gerais, a partir da perspectiva dos estudos de memória, de justiça de transição e da teoria do reconhecimento. O objetivo é compreender de que modo as histórias de vida dos camponeses envolvidos nesse conflito por terra e sua referência no relatório da Comissão da Verdade em Minas Gerais (Covemg) podem contribuir para garantir reconhecimento a um grupo tradicionalmente estigmatizado e sem direitos reconhecidos.

Biografia do Autor

Fernanda Nalon Sanglard, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Jornalista, mestre e doutora em comunicação. Atualmente é pesquisadora de pós-doutorado do Grupo de Pesquisa em Mídia e Esfera Pública (EME) da UFMG.

Marina Mesquita Camisasca, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Historiadora, mestre e doutoranda em História pela UFMG.

Downloads

Publicado

2019-12-29

Edição

v. 24 n. 2 (2020): Maio/Agosto

Seção

Artigos

Licença

Concedo a Revista História Unisinos o direito de primeira publicação da versão revisada do meu artigo, licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista).

Afirmo ainda que meu artigo não está sendo submetido a outra publicação e não foi publicado na íntegra em outro periódico e assumo total responsabilidade por sua originalidade, podendo incidir sobre mim eventuais encargos decorrentes de reivindicação, por parte de terceiros, em relação à autoria do mesmo.

Também aceito submeter o trabalho às normas de publicação da Revista História Unisinos acima explicitadas.