Comunicação militarizada: a internet e os novos formatos da guerra
DOI:
https://doi.org/10.4013/fem.2020.221.02Resumo
O presente artigo tem por objetivo abordar os principais conflitos digitais que ocorrem no âmbito de uma Internet militarizada. Debate como os atores não-estatais ganharam força e desequilibraram o poder dos Estados Nacionais usando do meio digital. Detalha as diferenças entre as Guerras Convencionais e outras formas de guerra que combinam tipos de ações indiretas para destruir o inimigo. Mostra como surge o conceito de Guerra Híbrida e a falta de consenso sobre o que isso significa com exatidão. Esclarece as distinções entre Netwar (Guerra em Rede) e Cyberwar (Ciberguerra). Examina como as técnicas de captura, armazenamento em massa e processamento de gigantescas bases (Big Data) contribuem para a espionagem e para a vigilância generalizada em nossa sociedade conectada. Por fim, questiona se é possível, na atual realidade, ter perspectivas de uma desmilitarização da Internet.
Palavras-chave: Militarização. Ciberespaço. Vigilância.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Concedo a Revista Revista Fronteiras - Estudos Midiáticos o direito de primeira publicação da versão revisada do meu artigo, licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista).
Afirmo ainda que meu artigo não está sendo submetido a outra publicação e não foi publicado na íntegra em outro periódico e assumo total responsabilidade por sua originalidade, podendo incidir sobre mim eventuais encargos decorrentes de reivindicação, por parte de terceiros, em relação à autoria do mesmo.
Também aceito submeter o trabalho às normas de publicação da Revista Fronteiras - Estudos Midiáticos acima explicitadas.