Uma política do passado: a história em Benjamin, a memória em Bergson

Autores

  • André Antônio Barbosa Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
  • Angela Freire Prysthon Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

DOI:

https://doi.org/10.4013/fem.2013.151.01

Resumo

Este artigo pretende lançar luz sobre as potencialidades políticas surgidas nas relações entre sujeitos específicos e o passado. Para isso, ele estabelece um diálogo entre dois autores: Walter Benjamin e Henri Bergson. No primeiro, recorre-se sobretudo a conexões entre seu conceito de uma “história materialista” e a noção, presente em vários de seus textos, de “semelhança”. No segundo, são explorados dimensões e elementos de alguns de seus conceitos, como o de “duração” e de “memória”.

Palavras-chave: Walter Benjamin, Henri Bergson, passado, história, semelhança, duração, memória.

Biografia do Autor

André Antônio Barbosa, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

Mestrando em Comunicação pela UFPE.

Angela Freire Prysthon, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

Professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação da UFPE. Autora, entre outros trabalhos, de "Cosmopolitismos periféricos: ensaios sobre modernidade, pós-modernidade e estudos culturais na América Latina" (Recife, Bagaço, 2002). Doutora em Teoria Crítica e Estudos Hispânicos pela Universidade de Nottingham (Inglaterra).

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Publicado

2012-06-11

Edição

Seção

Artigos de Temáticas Livres