Glauber e o transe na televisão: o caso Abertura

Autores

  • Alexandre Rocha da Silva UFRGS
  • André Corrêa da Silva de Araujo Ufrgs

DOI:

https://doi.org/10.4013/fem.2012.141.03

Resumo

Glauber e o transe na televisão: o caso Abertura é resultado parcial de uma pesquisa sobre as teorias em dispersão dos cineastas brasileiros sobre o audiovisual, em que se busca identificar elementos de uma teoria por vir que compreenda os modos como os cineastas concebem o audiovisual brasileiro. Este artigo tenta compreender o audiovisual desde uma perspectiva estética que transcenda o meio que o veicula, considerando diferentes estratégias de modelização para atualizar a problemática da indústria do audiovisual no Terceiro Mundo e apresentar as novidades estético-políticas trazidas pela experiência do Abertura, alvo preferencial do cineasta do transe.

Palavras-chave: Glauber Rocha, audiovisual, modelização.

Biografia do Autor

Alexandre Rocha da Silva, UFRGS

Pós-doutorado pela Universidade de Paris III/ Sorbonne Nouvelle. Doutor em Ciências da Comunicação e Mestre em Semiótica (Unisinos). Graduado em Jornalismo (Ufrgs). É professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Fabico/Ufrgs). Tem experiência na área de comunicação, com ênfase em Semiótica, Teorias e Metodologias de Pesquisa em Comunicação e Processos Midiáticos, atuando principalmente nos seguintes temas: cinema, audiovisualidades, política e cultura. Participa do Diretório de Pesquisa do CNPq Semiótica e Culturas da Comunicação (GPESC). É autor dos livros A dispersão na semiótica das minorias (2001) e Comunicação e Minorias (2008). arsrocha@gmail.com.

André Corrêa da Silva de Araujo, Ufrgs

Bolsista Pibic/CNPq

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Publicado

2011-09-24

Edição

Seção

Artigos de Temáticas Livres