Do imaginário rural ao urbano: a (re)invenção simbólica do cinema gaúcho
DOI:
https://doi.org/10.4013/5056Resumo
A década de 80 foi considerada um marco na cinematografia gaúcha, pela transposição da temática rural para a temática urbana. A égide do filme “pampeiro” com personagens caricatos é gradualmente abandonada para assumir um percurso notadamente contemporâneo, conforme aparece em Deu pra ti anos 70, Coisa na roda, Inverno, Verdes anos, Me beija e Aqueles dois, filmes produzidos pela Casa de Cinema de Porto Alegre. A filmografia selecionada revela o impacto que esses títulos representaram para a cultura regional. O presente texto evidencia esse panorama e aborda algumas das transformações sociais, culturais e políticas vigentes no período. Investiga o processo de construção do imaginário coletivo proposto por Cornelius Castoriadis, Jacques Aumont e Christian Metz.
Palavras-chave: cinema gaúcho, imaginário, narrativa fílmica.Downloads
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