Totalidade em movimento
DOI:
https://doi.org/10.4013/fsu.2012.132(suppl).07Resumo
O presente artigo tratará de três pontos fundamentais: (a) a questão de se os erros fundamentais que levaram ao colapso do sistema de Hegel podem ser entendidos e formulados com exatidão no horizonte que nos é dado pela tradição de Platão até Schelling; (b) se é possível esboçar um projeto de sistema na tradição de Platão e Hegel de maneira que os erros fundamentais antes apontados possam ser evitados; (c) em sendo viável tal projeto de sistema, qual papel nele desempenhariam teorias científicas contemporâneas, como a Teoria da Evolução de Charles Darwin, a Teoria de Sistemas de Bertalanffy, as Teorias sobre o Caos Determinístico, a teoria de Prigogine sobre Sistemas Dinâmicos e a teoria sobre a Geometria Fractal? Na resposta a essa questões o texto defende a proposta de um projeto de sistema fi losófico universalíssimo no qual estas teorias devem ser consideradas como suas partes integrantes, como que os mecanismos que, ao menos em parte, determinam a passagem do Uno para o Múltiplo.
Palavras-chave: sistema filosófico; dialética; teorias científicas; uno; múltiplo; neoplatonismo.
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