A angústia em A Náusea de Sartre, à luz de Heidegger

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DOI:

https://doi.org/10.4013/fsu.2020.212.12

Resumo

Este artigo examina a obra literária A Náusea, de Sartre, com a pretensão de descrever à luz de Heidegger a angústia enquanto tonalidade afetiva fundamental. O texto utiliza a literatura como recurso para apresentar a descrição afetiva e auxiliar na compreensão da angústia. Em seguida, pretende descrever como o esvaziamento de sentido da vida revela a verdade. Acreditamos que este caminho interpretativo é relevante, porque além de descrever esta tonalidade afetiva, revelará aspectos que não poderiam ser abordados pela filosofia de Sartre.

Palavras-Chave: Heidegger, Sartre, afeto, angústia, verdade.

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Biografia do Autor

Henrique José Praxedes Cahet, Federal University of Alagoas - BR University of Évora - PT

 


Licenciado em Filosofia pela Universidade Federal de Alagoas (2003), mestre em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Catarina (2008) e doutorando em Filosofia pela Universidade de Évora. Atualmente é professor assistente da Universidade Federal de Alagoas. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Ontologia e Método, trabalhando principalmente nos seguintes tópicos: metafísica, fenomenologia, ontologia, vida, Heidegger, Sartre.

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Publicado

2020-08-07

Como Citar

CAHET, H. J. P. A angústia em A Náusea de Sartre, à luz de Heidegger. Filosofia Unisinos, São Leopoldo, v. 21, n. 2, p. 228–235, 2020. DOI: 10.4013/fsu.2020.212.12. Disponível em: https://www.revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/fsu.2020.212.12. Acesso em: 23 maio. 2025.

Edição

Seção

Dossier