Escribir filosofía en una lengua sin tradición filosófica. El problema de la lengua en los orígenes de la Modernidad
DOI:
https://doi.org/10.4013/fsu.2013.142.04Resumo
En este artículo se analizan algunos de los motivos que llevaron a la adopción de las lenguas vernáculas como lenguas filosóficas entre los siglos XIV y XVII en Francia e Italia. El artículo pone el foco en el Discours de la méthode (1637) de Descartes, el Dialogo delle lingue (1542) de Sperone Speroni y el Convivio (circa 1304-1307) de Dante Alighieri. Estas tres obras no sólo han optado por escribir filosofía en una lengua sin tradición filosófica, sino que han argumentado filosóficamente en favor de esa decisión. El artículo expone y analiza esos argumentos.
Palabras clave: Filosofía, lengua vernacular, Descartes, Sperone Speroni, Dante Alighieri.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Concedo a revista Filosofia Unisinos – Unisinos Journal of Philosophy o direito de primeira publicação da versão revisada do meu artigo, licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution 4.0 (que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista).
Afirmo ainda que meu artigo não está sendo submetido a outra publicação e não foi publicado na íntegra em outro periódico e assumo total responsabilidade por sua originalidade, podendo incidir sobre mim eventuais encargos decorrentes de reivindicação, por parte de terceiros, em relação à autoria do mesmo.