UM OLHAR SEMIÓTICO SOBRE AS RELAÇÕES AMOROSAS EM “ROMEU E JULIETA”, DE SÉRGIO SANT’ANNA
DOI:
https://doi.org/10.4013/entr.2018.12.1.03Palavras-chave:
ator, percurso gerativo de sentido, paixão, literatura brasileira contemporâneaResumo
Este trabalho analisa o conto “Romeu e Julieta”, de Sérgio Sant'Anna (2007), com base no referencial teórico da Semiótica francesa. O texto faz parte da obra Notas de Manfredo Rangel, Repórter (A respeito de Kramer), publicada em 1973, e se constitui de treze minicontos que tratam das relações afetivas entre diferentes casais na contemporaneidade. Nosso objetivo é analisar a construção da subjetividade dos atores masculino e feminino e os papéis que desempenham nas relações amorosas, suas ações e suas paixões. Para isso utilizamos elementos do percurso gerativo de sentido, hipótese teórico-metodológica que visa apreender as diferenças produtoras de sentidos dos textos, partindo da superfície textual até chegar a estruturas mais abstratas. Desse modo, realizamos uma análise intradiscursiva e, ao mesmo tempo, uma análise interdiscursiva, apreensível no diálogo que o enunciador estabelece com a tragédia shakespeariana “Romeu e Julieta”.
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