Impacto de uma intervenção psicológica para atletas de futebol de categorias de base

Autores

  • Daniele Lindern Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).
  • Ariela Mester Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).
  • Artur Marques Strey Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).
  • Camila Sartori da Silva Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).
  • Carolina Saraiva de Macedo Lisboa Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).

DOI:

https://doi.org/10.4013/ctc.2017.101.05

Resumo

Este estudo teve como objetivo desenvolver uma intervenção baseada na Terapia Cognitivo-Comportamental e na Psicologia Positiva para atletas de futebol de alto rendimento, com idades entre 15 e 16 anos. Vinte atletas provenientes das categorias de base de um clube de futebol da região Sul do Brasil foram alocados em um grupo de intervenção (n=10) e um grupo de comparação (n=10). Ambos os grupos foram avaliados antes e após a intervenção em suas habilidades sociais e de coping, ansiedade, satisfação de vida e afetos positivos e negativos. O grupo de comparação não passou por nenhuma forma de intervenção. Os atletas do grupo de intervenção apresentaram diferença significativa nas habilidades de coping “Desempenho sob pressão”, “Confiança” e “Liberdade de preocupações”, e aumento significativo da frequência total das habilidades sociais, bem como da habilidade “Abordagem afetiva” após a intervenção. Não houve diferença significativa pós-intervenção entre os grupos de intervenção e comparação. A importância de intervenções preventivas voltadas para a promoção de saúde para jogadores de futebol é enfatizada.

Palavras-chave: Psicologia Clínica, futebol, estudos de intervenção, Terapia Cognitiva, Psicologia Positiva.

Biografia do Autor

Daniele Lindern, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).

Psicóloga pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Mestre em Psicologia Clínica pela PUCRS. Especialista em Terapias Cognitivo-Comportamentais pelo Instituto de Terapias Cognitivo-Comportamentais (InTCC). Doutoranda em Psicologia Clínica pela PUCRS - Programa de Pós-Graduação em Psicologia - Escola de Humanidades. Membro do Grupo de Pesquisa Relações Interpessoais e Violência: Contextos Clínicos, Sociais, Educativos e Virtuais.

Ariela Mester, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).

Psicóloga pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Especializanda em Terapias Cognitivo-Comportamentais pelo Instituto de Terapias Cognitivo-Comportamentais (InTCC). Membro do Grupo de Pesquisa Relações Interpessoais e Violência: Contextos Clínicos, Sociais, Educativos e Virtuais, do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da PUCRS.

Artur Marques Strey, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).

Graduando em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Membro do Grupo de Pesquisa Relações Interpessoais e Violência: Contextos Clínicos, Sociais, Educativos e Virtuais, do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da PUCRS.

Camila Sartori da Silva, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).

Graduanda em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Membro do Grupo de Pesquisa Relações Interpessoais e Violência: Contextos Clínicos, Sociais, Educativos e Virtuais, do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da PUCRS.

Carolina Saraiva de Macedo Lisboa, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).

Psicóloga pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Mestre e Doutora em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Bolsista Produtividade Nível 2/CNPq. Professora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia e da Faculdade de Psicologia da PUCRS. Coordenadora do Grupo de Pesquisa: Relações Interpessoais e Violência - Contextos Clínicos, Sociais, Educativos e Virtuais.

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Publicado

2017-07-13

Edição

Seção

Artigos