As colonialidades linguísticas na formação docente: experiências de discentes de Letras – Inglês
DOI:
https://doi.org/10.4013/cld.2022.202.03Palabras clave:
Pensamento decolonial, Formação de professoras/es, Língua/linguagemResumen
Neste artigo, discutimos as colonialidades linguísticas vivenciadas por discentes de Letras: Inglês ao longo de suas vidas e durante a graduação. Partimos do pensamento decolonial e da ideia de que as línguas são invenções com efeitos reais para promover esta discussão considerando duas categorias: a língua portuguesa e o curso de Letras. O material empírico foi gerado em uma experiência de formação crítica de professoras/es e aqui discutimos interações de sala de aula e respostas de uma prova escrita com foco nas experiências pessoais relatadas pelas/os discentes. Em relação língua portuguesa, as/os discentes relatam situações que refletem a hierarquização de falantes que não dominam formas de prestígio, mesmo em ambientes informais e que desafiam o grafocentrismo, como o contexto familiar e digital. Já em relação ao curso de Letras, problematizamos as contradições em relação às perspectivas defendidas pelas/os docentes (que valorizam a pluralidade linguística) e a forma como as/os discentes são avaliados (de maneira monolíngue). Ao final, refletimos sobre as hierarquizações linguísticas e as contradições experienciadas pelas/os discentes.
Palavras-chave: Pensamento decolonial; Formação de professoras/es; Língua/linguagem.
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