Histórias de vida, storyboard e animatics no ensino da arquitetura

Autores

  • Carmen Aroztegui UFMG - Brasil

DOI:

https://doi.org/10.4013/arq.2013.92.06

Resumo

Como podemos considerar a emoção na arquitetura de forma que de conceba e expresse o espaço existencial? Os arquitetos não possuem os métodos apropriados ou as ferramentas adequadas de representação para articular tais informações subjetivas durante o seu processo de design. Este artigo aborda esta questão avaliando uma abordagem didática e a utilização meios alternativos de representação no ateliê de arquitetura. Esta experiência visou articular histórias de vida em narrativas audiovisuais, que posteriormente inspirariam os projetos arquitetônicos dos alunos. Inicialmente, os alunos realizaram entrevistas com uma população e mais tarde trabalharam com duas ferramentas – o storyboard (roteiro gráfico) e o animatics (roteiro gráfico animado) - para analisar como o espaço foi significado através das narrativas dessas pessoas. Este artigo avalia: (i) a introdução de entrevistas e de ferramentas audiovisuais específicas, (ii) como estes alunos articularam a experiência do ateliê em seus processos de aprendizagem e (iii) nos projetos arquitetônicos resultantes.

Palavras-chave: histórias de vida, representação, storyboard, ensino em arquitetura.

Biografia do Autor

Carmen Aroztegui, UFMG - Brasil

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Publicado

2014-02-10

Como Citar

Aroztegui, C. (2014). Histórias de vida, storyboard e animatics no ensino da arquitetura. Arquitetura Revista, 9(2), 135–142. https://doi.org/10.4013/arq.2013.92.06

Edição

Seção

Artigos