PARADOXO BUCÓLICO
PARQUE DAS GARÇAS, BRASÍLIA
DOI:
https://doi.org/10.4013/arq.2024.201.06Palavras-chave:
Brasília, Parque das Garças, parque urbanos, encenação de capitais, apropriação social dos lugaresResumo
Estudo do Parque das Garças, Brasília. Aspectos locais do parque e sua inserção na cidade. Caracterização dos capitais aqui encenados e de seus correlatos habitus, a partir de uma revisão crítica desse dois conceitos-chave de Pierre Bourdieu. Levantamento dos atributos dos frequentadores e das atividades realizadas, captados mediante observação direta e questionários inquirindo diretamente os sujeitos sobre renda, cor autodeclarada, local de moradia, meio de transporte para chegar ao Parque, tempo de permanência nele, a primeira ideia que o parque evoca etc. Reflexão sobre o aparente paradoxo de o parque ser frequentado por classes de renda média-baixa, num bairro de elite. O futuro do parque, propostas existentes, implicações quanto à diversidade social dos que o frequentam.
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