Questões Transversais
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Unisinospt-BRQuestões Transversais2318-6372<span>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</span><br /><ol type="a"><br /><li><span>Autores mantém os direitos autorais e concedem à Questões Transversais - Revista de Epistemologias da Comunicação o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.</span></li><br /><li><span>Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista. </span></li><br /><li><span>Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).</span></li><br /></ol><div><span style="color: #4b4f56; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 12px; white-space: pre-wrap; background-color: #f1f0f0;"><br /></span></div>A Cartografia sensível na comunicação
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<p><span style="font-weight: 400;">This article aims to build a Sensitive Cartography as a methodological proposal for Social Communication. We seek to develop a method that maps the points of contact, of interaction, with the objective of analyzing what promotes affection between an audience and a media product. For this, we rely on phenomenology, its methodological techniques and categories of analysis, defining here two categories to undertake the analysis: temporality and cooperation; since both are related in order to shape interactions and relationships. The proposed methodology makes reference to the rhizomatic principles of Deleuze and Guattari (2007), but anchored in the cartography proposed by Martín-Barbero (2002), which has fluidity as a characteristic.</span></p> <p><br style="font-weight: 400;"><br style="font-weight: 400;"></p>Jussia VenturaLidia Rodarte
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2024-01-102024-01-10122310.4013/qt.2024.1223.01Reflexões sobre cartografia a partir do pesquisador-fenômeno
https://www.revistas.unisinos.br/index.php/questoes/article/view/26479
<p>Neste artigo, exploramos uma narrativa que privilegia como partida o “eu” do pesquisador-fenômeno – a vivência de um dos autores do texto, organizada enquanto este caminha por um pequeno trecho, previamente escolhido, da cidade de Ouro Preto (MG/Brasil). Diante de tal experiência recortada, impõe-se uma cartografia que induz e sustenta o relato trazido pela vivência, compondo então a metodologia, juntamente com um percurso teórico embasado no campo da comunicação, mas que aciona mais disciplinas, como antropologia, história e literatura. Isso nos faz suscitar reflexões analíticas da ordem da aparição do gesto cartográfico em uma escrita autoetnográfica, o que permite situar o leitor numa tessitura social cujas realidades ora descritas, ora imaginadas são tão mutáveis quanto aqueles que se movem pelo referido espaço urbano.</p>Bruno Guimarães MartinsWilliam David Vieira
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2024-01-102024-01-10122310.4013/qt.2024.1223.02Pensando cartografias em uma pesquisa entre comunicação, arte e cidade
https://www.revistas.unisinos.br/index.php/questoes/article/view/26482
<p>Neste artigo, teço reflexões sobre perspectivas que têm guiado minha investigação de tese em Comunicação sobre (com) artistas de rua no Rio de Janeiro. O recorte em suas práticas propõe pensá-las como produtoras de metamorfoses potentes, ainda que efêmeras, no espaço urbano. Baseio-me em perspectivas cartográficas, aliadas a uma sociologia do cotidiano, para agenciar-me e refletir sobre o campo, a fim de seguir os atores em seus saberes de rua. É possível notar que artistas de rua desenvolvem um conhecimento afetivo e sensível adquirido em seus percursos e performances na cidade, no intuito de nela intervir e convocar seus públicos, em momentos de “ser/estar-junto-com” (MAFFESOLI, 1988). Considero que esses saberes podem guiar, também, os percursos do cartógrafo.</p>Danielle Marcia Hachmann de Lacerda da Gama
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2024-01-102024-01-10122310.4013/qt.2024.1223.03Cartografias jornalísticas
https://www.revistas.unisinos.br/index.php/questoes/article/view/26630
<p>Este artigo aborda as “cartografias jornalísticas” como um intercampo de estudos a partir das Geografias da Comunicação e das Geocomunicações, cujos pressupostos epistemológicos e metodológicos mobilizam conhecimentos das áreas de Geografia, Comunicação e Computação. Inicialmente, apresenta-se brevemente o processo de transformação da cartografia sob o impacto das chamadas geotecnologias e das plataformas digitais. Em seguida, reconstitui-se a trajetória de construção (ainda inacabada) do conceito de “cartografia jornalística”, a partir de uma busca exploratória do termo em quatro idiomas, na qual fica evidente o protagonismo dos geógrafos em detrimento dos pesquisadores da Comunicação e do Jornalismo. Por fim, propõe-se uma discussão sobre a relação dos mapas midiáticos com a eficácia comunicativa e a ética jornalística, tomando-se o “geojornalismo” inaugurado pelo projeto InfoAmazonia como paradigmático. Conclui-se pela urgência de uma agenda de pesquisa sobre a cartografia na perspectiva da Comunicação e dos Estudos do Jornalismo.</p>Antônio Heleno C LaranjeiraSonia Aguiar
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2024-01-102024-01-10122310.4013/qt.2024.1223.05lugares que ubican
https://www.revistas.unisinos.br/index.php/questoes/article/view/26528
<p>Partiendo de la observación de que determinadas obras audiovisuales utilizan el espacio como síntoma, testigo o personaje de la historia, presentamos un estudio de cómo estos lugares son representados en las películas. Identificamos cinco categorías, a saber: el Mismo-Lugar, el Otro-Lugar, el No-Lugar, la Zona Autónoma Temporal (T.A.Z.) y el Translugar. Ubicados dentro de un determinado espacio social geográfico, en una región, señalan los posibles desplazamientos entre estos lugares, sus paisajes y las relaciones con las fronteras de estos territorios, que, al ser delimitados, pueden ser translocados o transgredidos.</p>Monica KlemzElianne Ivo Barroso
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2024-01-102024-01-10122310.4013/qt.2024.1223.04O método cartográfico na pesquisa sobre estratégias audiovisuais plataformizadas de mulheres musicistas independentes
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<p>O artigo apresenta uma discussão do uso do método cartográfico em estudo em desenvolvimento que observa e analisa as estratégias audiovisuais utilizadas pelas mulheres musicistas independentes de Porto Alegre, que são compositoras, cantoras e instrumentistas, e que lançaram produtos musicais durante a pandemia da Covid-19. Esse olhar se desenvolve na perspectiva das audiovisualidades e da tecnocultura, considerando questões de gênero e interseccionalidade nesse desdobramento do processo de plataformização do audiovisual. O uso do método cartográfico, iniciado pelo movimento da flânerie em meio digital, resultou na definição do corpus, a partir do mapeamento de artistas, de seus lançamentos e de seus vídeos. Na continuidade da aplicação do método, foram organizadas as coleções, procedimento ao qual se seguirá o da autenticação de tendências, observadas como constelações, dentro das noções da cartografia de inspiração benjaminiana.</p>Belisa Zoehler GiorgisTiago Ricciardi Correa Lopes
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2024-01-102024-01-10122310.4013/qt.2024.1223.06Cartografías y Geopoéticas
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<p>El artículo acerca la cartografía al campo de la geopoética, demarcando conceptualmente un modo de ser de las cartografías críticas como geopoéticas de la espacialización de la información. Estos se presentan como dispositivos para visibilizar procesos socioespaciales emergentes y conformaciones de mundos más que humanos invisibilizados por lógicas consensuales. En este sentido, se tejen referentes teóricos y prácticas cartográficas recientes para tensionar la experimentación por otras cartografías.</p>David Sperling
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2024-01-102024-01-10122310.4013/qt.2024.1223.07Cartografando causas
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<p>Cada vez mais percebemos as marcas posicionando-se a partir de causas sociais. A temática da diversidade e da inclusão parece ser o assunto da vez. Nossa intenção é cartografar a presença das causas sociais nos discursos contemporâneos das marcas. Para tanto, a partir do escopo teórico da publicidade de causa e metodológico da cartografia, imergimos no acervo do Clube da Criação e analisamos as publicações de 2022 e 2023, buscando identificar o grau de engajamento das marcas anunciantes em relação às causas. Ao final, concluímos que a maior parte das campanhas publicitárias se enquadram nos níveis de plataforma e protagonista. Já o marcador mais recorrente é o de identidade de gênero, enquanto a causa menos abordada é a etária e a geracional.</p>Arion FernandesFernanda Sagrilo AndresJuliana Petermann
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2024-01-102024-01-10122310.4013/qt.2024.1223.08Devenir-poeira/ruína
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<p>Este trabalho propõe rever os significados que a cartografia da/na comunicação poderá suscitar quando em confronto com uma experiência empírica. Apresenta-se alguns <em>modos de conceituar</em> cartografia na comunicação como modos de conhecer insurgentes à equivalência mapa-território. Nesse sentido compara-se a exposição “Eu, Villa Adriana” de Luca Vitone em São Paulo e Roma. A análise mostra: <em>Roteiros</em> das mediações que se pretendem equivalentes ao território; <em>Trajetos</em> suscitados pela <em>interação</em> entre sujeitos; <em>Deriva</em> como estratégia heurística que faz navegar pelo imprevisível dos lugares do território, desfazendo a certificação dos lugares mapeados, no jogo visualidade/visibilidade. A experiência faz diferença para uma epistemologia que, ao cartografar o movimento dos possíveis significados do conceito, visibiliza uma <em>cartografia do comunicar</em> nos modos de ver/olhar, falar/dizer, conhecer/pensar e permite revisão dos sentidos do já visto/sabido, incorporando à cartografia o risco da surpresa.</p>Fabíola Ballarati Chechetto
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2024-01-102024-01-10122310.4013/qt.2024.1223.09