A expulsão dos jesuítas da América colonial ibérica: um estudo comparado dos Colégios de Córdoba e do Rio de Janeiro
Resumo
O intervalo de oito anos entre a expulsão dos jesuítas da América lusa (1759) e os da América hispânica (1767) não pode ser visto como um fator de exclusão numa análise comparada entre ambas as realidades. Ao contrário, acontecimentos similares sucedidos nos respectivos reinos ibéricos, e os encaminhamentos dados pelos governos de d. José I e de Carlos III, possibilitam e estimulam pesquisas que contemplem esses dois países. O objetivo desse artigo é realizar um estudo comparado sobre como ocorreu a administração dos bens jesuíticos pelas Coroas portuguesa e espanhola, no momento posterior à expulsão, de modo a delimitar semelhanças e/ou diferenças na ação de ambas as monarquias. O enfoque de análise está concentrado no exame dos Colégios do Rio de Janeiro e de Córdoba.
Palavras-chave: jesuítas, expulsão, confisco dos bens.
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