Escravidão, família e compadrio: a comunidade escrava no processo de ilegalidade do tráfico internacional de escravos (1831-1850)
Resumo
Considerando como marco cronológico o período entre 1831 e 1850, que demarcou o processo de proibição definitiva do tráfico internacional de escravos, o artigo aborda a comunidade escrava gestada na capital da província do Rio Grande de São Pedro. O objetivo é mesclar fontes empíricas diversas, descrevendo com a densidade possível a população negra residente neste lócus urbano. Documentos eclesiásticos, judiciários, policiais e administrativos serão abordados sob uma dupla perspectiva (quantitativa e qualitativa), visando pensar as redes sociais, familiares e étnico-raciais deste aglomerado populacional, compulsoriamente instalado no Brasil meridional.
Palavras-chave: escravidão, comunidade escrava, tráfico internacional de escravos.
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