Saberes terapêuticos nas Minas coloniais: diálogos entre a medicina oficial e as curas não licenciadas (séc. XVIII)
Resumo
O presente artigo trata das práticas ilegais de cura nas Minas Gerais do século XVIII, engendradas principalmente por agentes negros e mestiços. Interessa-me, além de analisar os aspectos morfológicos dessas terapias e parte das crenças que os moviam, estabelecer um diálogo com as ações dos representantes da medicina douta. Para tanto busquei uma leitura comparativa entre as denúncias contra os curadores não licenciados remetidas à Igreja (devassas eclesiásticas e Cadernos do Promotor do Santo Ofício) e parte dos tratados médicos impressos no curso do período estudado.
Palavras-chave: curadores ilegais, história da medicina, Minas Gerais, século XVIII.
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