Kruk, Kuruk, Kuruca: genocídio e tráfico de crianças no Brasil imperial
DOI:
https://doi.org/10.4013/hist.2020.243.05Resumo
Durante o século XIX, o comércio de kurucas (crianças) afetou profundamente os povos jê que habitavam vastas regiões nas províncias de Minas Gerais, Espírito Santo e Bahia, especialmente os botocudos (borum). Neste artigo, o tráfico infantil e o conceito de genocídio são postos vis-à-vis na análise das fontes, segundo a tese de que o tráfico não era um problema isolado e pontual, pois que estava imbricado nas políticas de colonização, de criação e gestão de mão de obra e de consolidação da soberania do Estado imperial sobre o território.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Concedo a Revista História Unisinos o direito de primeira publicação da versão revisada do meu artigo, licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista).
Afirmo ainda que meu artigo não está sendo submetido a outra publicação e não foi publicado na íntegra em outro periódico e assumo total responsabilidade por sua originalidade, podendo incidir sobre mim eventuais encargos decorrentes de reivindicação, por parte de terceiros, em relação à autoria do mesmo.
Também aceito submeter o trabalho às normas de publicação da Revista História Unisinos acima explicitadas.