Olhares sobre crianças e infâncias na Arqueologia: uma breve aproximação

Autores

  • Adriana Fraga da Silva UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE (FURG)

DOI:

https://doi.org/10.4013/hist.2020.243.01

Resumo

Este artigo aponta as tendências das abordagens através das quais infâncias e crianças são delineadas na Arqueologia, pautando-se principalmente no caso brasileiro. Sabe-se que infâncias, crianças e culturas infantis, desde a História, a Pedagogia, a Sociologia e a Antropologia, por exemplo, encontram um espaço de investigação consolidado. Todavia, na Arqueologia brasileira identifica-se que infâncias e crianças compõem temas tangenciais que, impulsionados pela presença de elementos materiais específicos, identificam ou pré-definem uma presença infantil. Há também as abordagens que debatem infâncias e crianças como categorias sociais culturalmente postas e, portanto, historicamente definidas. Tais trabalhos tem proporcionado à Arqueologia importantes reflexões teóricas, bem como o exercício de construções metodológicas para a abordagem destas categorias sociais.

Biografia do Autor

Adriana Fraga da Silva, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE (FURG)

Universidade Federal do Rio Grande (FURG)

Instituto de Ciências Humanas e da Informação (ICHI)

Bacharelado em Arqueologia

Lume Observatório das Coisas Contemporâneas (LOCCO)

 

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Publicado

2020-09-28