Corpo, acontecimento e diferença: Deleuze e Guattari e a historiografia, uma entrevista com Durval Muniz de Albuquerque Júnior

Autores

  • Gabriel José Pochapski Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
  • Fábio Leonardo Castelo Branco Brito Universidade Federal do Piauí (UFPI)

Resumo

Durval Muniz de Albuquerque Júnior é doutor em História Social pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e professor permanente dos Programas de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Atuou como presidente da Associação Nacional de História (ANPUH) no biênio 2009-2011. Em 2018, após completar 40 anos de magistério e 15 anos como professor titular da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Durval aposentou-se de suas atividades no curso de graduação em História desta universidade, passando a atuar como professor-visitante da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Autor de livros como “A invenção do Nordeste e outras artes” (1999) e “História: a arte de inventar o passado” (2007), entre outras obras, Durval Muniz é Bolsista de Produtividade em Pesquisa Nível 1A do CNPq. Reconhecido por suas investigações no campo da Teoria e Filosofia da História, Durval Muniz participou desta entrevista para falar sobre a historiografia contemporânea e suas relações com o pensamento de Gilles Deleuze e Félix Guattari.

Biografia do Autor

Gabriel José Pochapski, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

Mestre em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e Doutorando em História na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

Fábio Leonardo Castelo Branco Brito, Universidade Federal do Piauí (UFPI)

Doutor em História pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e Professor do Departamento de História da Universidade Federal do Piauí (UFPI)

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Publicado

2020-01-31

Edição

Seção

Entrevista