Construtos audiovisuais de vigilância e privacidade: interfaces entre tecnocultura e tecnopolítica e os sentidos de hacktivismo em jogos digitais
DOI:
https://doi.org/10.4013/fem.2020.223.06Resumo
Partindo da franquia Watch Dogs, buscamos refletir sobre os sentidos de hacktivismo em jogos digitais, a partir de construtos audiovisuais de vigilância e privacidade, com uma visada tecnocultural e tecnopolítica. A série de jogos aborda conceitos de cibersegurança; vigilância; big data; privacidade; e controle social, trazendo em si a presença da cultura hacktivista, a partir do coletivo DedSec. Identifica-se a questão estética com bastante potência ao pensarmos nessa construção de sentidos e de construtos dentro do espaço do jogo. Portanto, não apenas nas práticas da construção da imagem de coletivos hacktivistas, mas também a construção da representação de construtos audiovisuais de vigilância e privacidade em jogos digitais se mostram como ricos cenários de experimentação para uma estética crítica.
Palavras-chave: Jogos Digitais. Tecnocultura. Tecnopolítica.
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