As duas faces de Gustavo Dahl em Uirá: entre o realizador e o crítico de cinema

Autores

  • Margarida Maria Adamatti Universidade Federal de São Carlos.
  • Margarida Maria Adamatti Universidade Federal de São Carlos.

DOI:

https://doi.org/10.4013/fem.2019.211.10

Resumo

Em 1974, Gustavo Dahl lançou Uirá, seu segundo filme. A partir da análise fílmica e da recepção crítica, a proposta do artigo prevê avaliar os espaços intersticiais entre a atuação dele como crítico e como realizador. Nosso objetivo é analisar o pensamento dahliano sobre a linguagem cinematográfica e sobre os mecanismos de emoção e identificação no cinema.

Palavras-chave: Uirá. Gustavo Dahl. Cinema Novo.

Biografia do Autor

Margarida Maria Adamatti, Universidade Federal de São Carlos.

Doutora em Meios e Processos Audiovisuais pela ECA/USP. Desenvolve pesquisa de pós doutorado na UFSCar, no projeto "Towards an intermedial history of Brazilian Cinema: exploring intermediality as a historiographic method" (UFSCar/UoR). É professora colaboradora do Program de Pós-Graduação em Imagem e Som da UFSCar (PNPD/CAPES). Integra o comitê editorial da Revista Significação (ECA/USP).

Margarida Maria Adamatti, Universidade Federal de São Carlos.

Doutora em Meios e Processos Audiovisuais pela ECA/USP. Desenvolve pesquisa de pós doutorado na UFSCar, atrelado ao projeto "Towards an intermedial history of Brazilian Cinema: exploring intermediality as a historiographic method" (Fapesp, UoR). É professora colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Imagem e Som da UFSCar (PNPD/CAPES). Integra o comitê editorial da Revista Significação (ECA/USP).

Downloads

Publicado

2019-05-09

Edição

Seção

Artigos de Temáticas Livres