Duas visões sobre o mal menor político

Autores

  • Francisco Garcia Gibson Universidad de Buenos Aires Consejo Nacional de Investigaciones Cientificas y Tecnicas

DOI:

https://doi.org/10.4013/fsu.2018.191.04

Resumo

Neste artigo, argumento que fazer o mal menor na política é sempre permitido e até requerido. Eu chamo isso de “pragmatismo”. Defendo-o contra o “purismo”, que afirma que nunca é permissível fazer o mal (menor). Eu rejeito três argumentos para o purismo, que são baseados no princípio da in tervenção de Alan Gewirth, em uma alegada diferença epistêmica entre fazer e permitir o mal, e no consequencialismo da regra. Também abordo as tentativas de Terrance McConnell e Thomas Hill Jr. de restringir o pragmatismo alegando que fazer o mal menor nem sempre é permitido ou exigido. Embora essas restrições possam se aplicar à maioria das esferas de ação, afirmo que elas não se aplicam à ação política.

Palavras-chave: menor mal, política, purismo, pragmatismo.

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Publicado

2018-08-16

Como Citar

GARCIA GIBSON, F. Duas visões sobre o mal menor político. Filosofia Unisinos, São Leopoldo, v. 19, n. 1, p. 33–40, 2018. DOI: 10.4013/fsu.2018.191.04. Disponível em: https://www.revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/fsu.2018.191.04. Acesso em: 23 maio. 2025.

Edição

Seção

Artigos